Ninhá!
É Ana Julia. É, minha cara irmãzinha... Já já você completa dois anos. Eu sei que você ainda não sabe ler e que ver o Pocoyo é muito mais divertido que ouvir esse monte de palavra que hoje não faz sentido algum pra ti. Nem é pra fazer... Seja criança. Tenha pressa não. Continue assim... Um dia eu te entrego isso por escrito e daí você lê.

Eu poderia desejar a você saúde, paz, amor, felicidades... Mas eu desejo tudo isso a você todos os dias da minha vida, desde quando a mamãe contou pra mim e para o papai que você estava na barriga dela. Ao invés isso, prefiro desejar hoje (e sempre também, por que não?) outras coisas. Coisas que talvez ninguém te diga em aniversário algum (eu pelo menos nunca recebi essas congratulações desse tipo).

Enfim...

Desejo que você continue meiga, divertida e curtindo os menores detalhes de tudo que aparece ao seu redor. Que você sempre dê valor às descobertas, ao minimalismo e à simplicidade das coisas ao teu redor.

Desejo que um dia, quando você crescer, você tenha um amor platônico. Simplesmente porque é a partir de um amor platônico que a gente começa a descobrir o que busca. E como já diria alguém muito mais velho que eu, quem não sabe o que busca não reconhece quando encontra.

Desejo que um dia você tenha um amor não-correspondido. Sério mesmo. Por dois motivos. O primeiro para que você aprenda a respeitar os sentimentos dos outros, mesmo quando você não sentir o mesmo por eles. E segundo porque você um dia vai perceber que existe (e que você merece) alguém melhor, digo, alguém que combine mais contigo.

Desejo que adquira o hábito e o prazer da leitura. Por livros. Quem lê sabe argumentar, sabe escrever, sabe se defender, não mata nenhum professor de infarto agudo do miocárdio, dá orgulho para os irmãos mais velhos e para os pais, adquire cultura e tem o privilégio de viajar num mundo só seu. Sério mesmo. Um dos melhores conselhos que eu posso te dar é esse: leia, leia muito! Muuuuuito. Muito mesmo, entende? Ah, e por favor, mate-me de orgulho e leia Harry Potter, prometo que te dou a coleção completa quando você aprender a ler, ok? Leia também O Pequeno Príncipe, a série Os Karas, Amor e Preconceito e o que mais você se interessar. Mas não se esqueça do Harry, ok?

Desejo que você tenha muitos, muitos amigos. Homens, mulheres, mais velhos e mais novos que você, virtuais. Novos e antigos. Que você preserve as amizades que conquistar pela vida e que sempre caiba mais um amigo no seu coração. Ah, saiba escolher seus amigos. Pela afinidade de energias, pensamentos, respeito, amor e dedicação ao nobre sentimento da amizade.

Desejo também que você ria muito. Que faça piada de si mesma, que não leve seus erros tão a sério. Simplesmente pelo fato de você chamá-los de erro, significa que reconhece-os, não fez de propósito e que fará o possível para consertá-los, certo?

Que você se apaixone por uma profissão. E que seja a sua, de preferência, ok? Que você coloque amor e a vontade de servir em tudo que faz.
Padrinho e irmão.

Espero que você converse com todas as pessoas, de igual pra igual, com carinho e educação, seja quem for. E que você tenha amor pelas pessoas, pelo ser humano, sem nem conhecê-los direito. Que você possa ter amor ao simples contato, que seja apaixonada pela tua vida e pela vida dos outros. Que se sinta no direito de sentar ao lado de quem bem entender (seja ele doutor, não-doutor, presidente, deputado, policial, militar) e puxar assunto. Com amor e carinho você conquistará o mundo.

Sabe, as pessoas são carentes, carentes demais. Carentes de um toque, de uma conversa, de um bom-dia, de amizade, carentes de um sorriso. E você pode e deve fazer o que estiver a seu alcance para sanar essa carência de afeto e calor humano. Todo mundo é carente. Inclusive você e eu. Entenda que todo mundo precisa de amor, seja quem for.

Aproveito pra te dizer que nem sempre esse amor todo será entendido, compreendido e/ou retribuído. As pessoas (em geral, ok, não todas) tem o péssimo hábito de achar que amor é vulgar, é cheio de interesse, é carne e tem a ver com sexo. Infelizmente se esquecem que amor não é isso. Mas você jamais pode se esquecer, ok? Mesmo porque eu estou te escrevendo isso pra te lembrar.

Desejo que você um dia more sozinha e se divirta muito com isso. Tenha os seus horários, a sua liberdade, cresça muito e pouco tempo. Ou que more com mais pessoas e cresça muito também. Não é somente a solidão que ensina. Ou melhor, solidão não é só enquanto estamos sós.

Desejo que você tenha uma banda/grupo/cantor/músico favorito. Ou um ator/atriz. Priorizei os músicos porque normalmente são pessoas de rara sensibilidade. Que você goste muito da música deles, se divirta, saiba muitas de cor, consiga ir a um show. Desejo também que eles (ou ele, ela, sei lá, está nas suas mãos escolher de quem vai gostar) sejam pessoas humildes e sensíveis. Que você tenha alguma forma de contato com eles (sabe, na minha época existe um tal de Twitter, dá pra conversar com quem você gosta por lá, caso ele tenha boa vontade; ou no final do show sempre tem uma fila pra conhecer pessoalmente, sabe?). Pode parecer meio bobo isso, mas é bom pra você ver como é ótimo ser reconhecido por alguém público que a gente admira (e por que não ama, já que te disse tanto sobre amor?). É gostoso, é importante pra gente, sabe? Você vai gostar disso.

Aliás, desejo que você AME música. Assim como amará ler. Que você ouça de tudo desde que não te agrida e que assim possa escolher o que mais gosta (o que pode não se limitar em uma coisa só, ao contrário do que muitos dizem por aí). Que você toque algum instrumento, que aprenda a ler partituras, que saiba compassos. Simplesmente porque música dá leveza à alma e te torna alguém muito mais sensível.

Que você respeite as escolhas e gostos alheios. Assim como opiniões. E que faça a sua ser entendida e respeitada, assim como você vai respeitar as opiniões dos outros. Mas para isso você terá que ter argumentos, o que me remete ao item sobre leitura.

Que você tenha alguma decepção com algum "grande amigo". Acredite em mim, isso vai acontecer. E você vai crescer absurdamente com isso. E vai ver que ser amigo é algo difícil.

Desejo que você perdoe as pessoas. Talvez elas nem mereçam tanto assim, mas você vai se livrar de um veneno muito malvado que chama rancor. Ou de uma úlcera gástrica com nome de mágoa. Perdoe, tá? Inclusive me perdoe por não ter visto você crescer direito.

Existem dois conselhos que recebi em épocas diferentes e há alguns anos, mas guardo sempre, simplesmente porque foram palavras que mudaram minha forma de enxergar as coisas e consequentemente de encarar os fatos e a vida. Acho importante deixá-los anotados para você, talvez você também faça bom uso, numa hora (ou em várias situações como no meu caso) oportuna.

O primeiro eu recebi de um músico e comediante. Ele chama Fabiano Cambota, canta numa banda que chama Pedra Letícia (isto foi escrito em 2013, mas espero que ainda existe até você ler essa carta, eles são realmente divertidos).  Há uns 7 anos atrás ele me disse que as pessoas só fazem com a gente aquilo que a gente deixa que elas façam. Faça bom uso das palavras dele.

O segundo foi de uma psicóloga da faculdade, a Julia. Uma vez ela me disse assim: "as pessoas só podem oferecer aquilo que elas tem. A gente só dá o que tem dentro da gente. Você dá amor porque tem amor pra oferecer às pessoas."

Por fim peço desculpas pela encheção de saco. E fique sabendo que provavelmente acrescentarei mais coisas a este texto inicial conforme você vai crescendo.
Já te disse que você parece tipo uma rockstar nessa foto?

Amo muito você e muitas vezes pensei em roubar você da mamãe. Mas sabe como é né. É 2013 e você ainda tem quase 2 anos, usa fralda, faz birra e dá trabalho. hehehehe Mas eu te amo tá? Sou sua irmã e madrinha e isso é o suficiente pra me permitir escrever isso tudo pra você e subentender que você vai ler quando estiver mais velha.

Um beijo, um upa bem apertado e uma mordida da tua irmã e madrinha,
Ninhá.

Obs: Ah, e Parabéns! Muita paz, saúde, felicidades, amor, enfim... Tudo de bom, tá?


"Ter que ver você assim, sempre tão linda. Contemplar o sol no teu olhar..."
Anna Julia - Los Hermanos

PS1: Eu sei, tô devendo as resenhas de shows, mas eu vou pagar, prometo! Tá tudo na ponta dos dedos!


Ninhá!
Tá. Eu sei. Faz tempo que eu não dou as caras por aqui. Mas tem me faltado inspiração. E tempo. Pensando bem, tem me faltado mais tempo que inspiração, de modo que muitas vezes fico remoendo antes de dormir textos e ideias que poderiam ser escritas aqui. Mas tudo bem.

Eis que às 6:36 desta manhã, meu celular "assoviou" anunciando uma mensagem. Do auge da minha rabugentisse em acordar às 6:36 com rinossinusite, me deparei com uma mensagem inusitada:

"O que um homem precisa ter pra te conquistar?"

Fiquei tão surpresa que perdi o sono. Pensei em responder: "Não me acordar às 6:36 da manhã". Mas simplesmente perguntei quem era, já que se trata de um número desconhecido. Nada me tira da cabeça que a pessoa cometeu um engano, bizarro equívoco e que esta mensagem veio parar em mim.
Entretanto, não consegui deixar de refletir sobre ela.

Do alto da filosofia clichê (mas nem por isso é mentira), dizem que a gente só acha o que precisa quando sabe-se o que busca. Mas mais sabiamente diria a minha bisavó: só se acha quando não se procura. Podem ser uma na contramão da outra, mas ambas fazem muito sentido.

Daí que bem... Passando para o escrito o que remoí desde a mensagem, decidi escrever sobre o que é O CARA (passa bem longe do "Pastheo" da novela, é claro - não que eu assista, mas enfim) para mim.

Bom, um homem, primeiramente, deve ser um homem. Ter maturidade, sabedoria, humildade e grandeza de espírito de um homem. Não de um menino ou garoto. Deve ser inteligente (porque siiiiiiiim! Inteligência é afrodisíaco) e gostar de ler.
Me atenho ao gostar de ler. É, porque quando a pessoa gosta de ler já tem assuntos interessantes. Sabe presentear. É culto. Entenderia meu gosto por cheiro de livros. Não recriminaria minha paixão por Harry Potter. Um cara que lê saber escrever. E não há nada mais gostoso em ler bilhetinhos ou conversas no facebook (que saudade do msn!) sem ficar reparando em erros gramaticais e se achando uma chata.
Deve ter a sensibilidade de um músico. Aliás, deve gostar de música. De música de verdade, é claro. Deve ser sensível a ponto de cantar no chuveiro, escolher uma música para o romance, entender e citar versos do compositor favorito sempre que lhe couber.
Um homem que me conquistaria seria um homem gentil e educado. Com todos. Dessas pessoas que é gostoso e leve estar perto. Que cumprimenta os velhinhos na rua, a faxineira de onde trabalha. Que sabe que um sorriso pode mudar o dia de alguém. Que ele tenha brilho nos olhos e doçura nos lábios. Que seja gentil e cavalheiro a ponto de dar o lugar para alguma mulher grávida ou idoso sentar. Que seja cavalheiro a ponto de entender que nós mulheres podemos sim matar uma barata, mas queremos que eles a matem, porque achamos demais a cena da "donzela em perigo" e achamos o máximo a concentração deles atrás de uma barata (mas que muitas vezes achamos mais prático espirrar veneno do que sair a chineladas). Um homem que se ofereça para carregar coisas pesadas por nós. Não porque nós mulheres somos frágeis, mas porque ele é um cavalheiro.
Um homem que trabalhe, que goste do que faça, que me faça sentir admiração pela sua capacidade humana e profissional. E de colocar o lado humano em seu trabalho.
Um homem que goste de crianças e respeite e cuide dos idosos. Um homem que cuide e se revolte ao ver maltrato a animais. Um homem com valores e que respeite e entenda os meus.
Um homem daqueles que não joga lixo no chão, que fecha a torneira pra fazer a barba e escovar os dentes. Que em seu vocabulário não existam as expressões "viado", "viadinho", "sapatão". Que ele não banque o machão, não viva de academia, não se ache o macho alfa e muito menos ache que músculo vale mais que cérebro.
Um homem para mim precisa dar valor a uma mulher real e inteligente. Não das que ganham a vida mostrando a bunda na TV, ou que fazem quadradinho de 8.
Um homem que não seja agressivo nem no trânsito ou quando seu time de futebol perder. Que não fale palavrões demais. Que ame os pais e os irmãos. Que dê valor à família.
Ele não precisa ter religião, mas precisa acreditar em Deus, ter religiosidade.
Um homem que me conquistaria teria amigos e valorizaria cada um deles, assim como entenderia o valor que eu dou às minhas amizades. Seria uma pessoa que agregasse ou invés de segregar. Que lute contra seus próprios defeitos ao invés de se acomodar sob o discurso de "eu sou assim, se gosta de mim tem que me aceitar desse jeito."
Alguém que não seja ciumento e, se for, que se esforce para controlar esse sentimento tão pequeno. Que não sufoque, não cobre, mas seja presente. Alguém com maturidade o suficiente para entender que as pessoas precisam de liberdade e que sentimento não se força. Que amigos não se deve separar. Que se sensibilize ao ouvir uma história de amor e sinta vontade de acalentar uma criança ao ouvir seu choro.
Que entenda o por que das mulheres sonharem com um Mr. Darcy (bom, as que gostam de ler, pelo menos).
Que não seja machista. Que não seja feminista. Que saiba que não se segrega as pessoas pelo sexo, nem pela cor da pele ou religião. Que não seja um chato político, nem um chato-futebolístico. Nem seja fanático por religião. Que queira dar abraços grátis e que ao menos sinta vontade de participar de um grupo de voluntários.

Por fim, peço a Deus a sorte de um amor leve, que se ame devagarinho. Que seja livre, alegre, sem cobranças. Que os beijos sejam doces, calmos e serenos. Que as almas conversem pelos olhos e que o porto seguro um do outro seja um sorriso.

E acrescento, peço a Deus que ele exista.

rs.

Bom, espero não estar pedindo demais! =)

"Será fácil reconhecê-los, palavras não serão necessárias, e nem mesmo será preciso saber seus verdadeiros nomes. Saberá encontrá-los pela afinidade de suas energias, pelo chamado de seus corações e pela profunda identificação com seus sentimentos."

 Confesso que tirei do final da novela Amor Eterno Amor, mas que é lindo e verdadeiro é.




Ninhá!
Eu poderia começar esse texto falando sobre resoluções de Ano-Novo. Eu poderia estar roubando, matando lamentar tudo que não fiz em 2012 e prometer fazer em 2013. Eu poderia fazer uma retrospectiva. Mas já é meio de janeiro e eu ainda não escrevi nada.

Bom, sabem aquela sensação de nadar, nadar, nadar e morrer na praia? Aquela frustração de ter se esforçado tanto e não ter dado certo? Aquela hora que você se sente injustiçado por alguém em que você confiava? Pois é.

Acontece que pra começar o ano muito bem e tentar me livrar da zica de 2012 fui ao show da minha banda preferida, o Nenhum de Nós, afinal, a música deles sempre me ajudou em muita coisa desde meus 8 anos. Pois bem. Arrastei meu irmão, minha prima e uma amiga e fomos ao nosso bar favorito, lugar livre de tchê-rê-rê, tchu-tchá e lêlêlelelele...
Eu esperava um show ótimo, lindo, emocionante. E realmente foi. Só não esperava conhecer pessoas maravilhosas que mudariam meu estado de espírito.

Se tem uma coisa que eu odeio e sinto vergonha é chorar em público. Sinto que a vergonha eu perdi agora, mas o desconforto continua o mesmo. Entretanto, existem situações que a gente não consegue se controlar, certo? E foi uma delas. Eu não gosto de chorar em público principalmente porque há um certo desespero no ar e é como se você devesse uma explicação do seu choro para as pessoas ao redor. O problema é que nem sempre você quer falar sobre isso ou realmente há uma explicação (ou não há APENAS uma). Às vezes simplesmente o choro vem, pra lavar a alma.
Quem me conhece de perto, sabe que há muito eu precisava dar um banho de lágrimas na alma. Pra erguer a cabeça, respirar profundamente e seguir em frente.

Conheci daí, no show, uma pessoa que me identifiquei logo de cara (você jamais escaparia de uma relato do dia 10/01/2013, Sara). Algo me dizia que ela era uma pessoa de grande sensibilidade e amor no coração. Um puxão de braço, um "vem aqui" e no final do show (após pegar minha palheta que tanto eu queria do Carlos), quando me dei conta, estava no camarim.

Epa, peraí... Peraí senão eu choro de novo. Bom, acontece que além de conhecer minha nova amiga, conheci, por trás dos músicos que eu ouvia desde criança pessoas de incrível sensibilidade, de abraço apertado, de sorriso sincero, de brilho no olhar. E finalmente eu encontrei o que eu tanto precisava. Acho que a espera foi tanta e o encontro tão inesperado que chorei que nem criança. Juro. Eu, que por muito tempo não me permiti chorar em público desabei frente às pessoas que eu queria que vissem apenas meu sorriso.

Repito porque devo repetir: pessoas de alta sensibilidade. Tanta sensibilidade que Nenhum me perguntou o que havia acontecido ou "você tá bem?" ou então: "não chora". Tanta sensibilidade que me permitiram chorar em ombros, abraços e por pra fora tudo que me apertava o peito. Tanta sensibilidade que ouvi o que eu precisava sem falar sequer uma palavra de explicação. Senti paz no olhar e voz. Senti paz de espírito. Me dei conta de que realmente nenhum mal ou fase ruim dura para sempre. E que é a mais pura verdade que ninguém entra na vida de ninguém à toa. Nada é à toa.

Ouvi frases como: "Mas você tá feliz? Tá chorando de felicidade né? É isso o que importa!"; "Só tiro foto se daí sair um sorriso!"; "Mas esta é a intenção." (essa ficou no coração)

Depois de uma semana já do encontro, mais uma vez sinto que quero agradecer de novo. Obrigada Sara, Juca, Thedy, Carlos, Sady. Obrigada Nenhum de Nós pelos 14 anos de música, flores na cabeça e pés descalços na minha vida.

Obrigada Vitor, Camila e Jéssica por estarem comigo nesse dia pra comemorar meu 1 ano de cirurgia e minha formatura (inclusive se alguém estiver precisando de uma fisioterapeuta, viu...).

Obrigada e desculpa Papai do Céu por andar tão revoltada ultimamente. Espero que um dia eu possa entender o que você quer dizer com tudo que anda acontecendo.

E um ótimo 2013 pra todos vocês!

Beijos e um abraço bem apertado!

"O que eu sinto a respeito dos homens é estranho. É estranho como é frio... É estranho como eu perdi a fé. É estranho como é estranho perguntar um nome." 
 Extraño - Nenhum de Nós

PS: Quero Nenhum de Nós no interiorrrrr de São Paulo de novo! E logo!
PS2: Esse texto me lembrou da época dos meus 8 anos e como eu tinha que explicar quem era Nenhum de Nós pra todo mundo da minha escola. Tô ficando velha e meus 22 anos me pesam na minha asma. rs
PS3: Eu poderia citar a música Extraño toda... Francamente.
PS4: Não sou dada a resoluções de Ano-Novo. Mas quero escrever mais esse ano sim! Peguem nos meus dois pés, por favor.
PS5: Estou aceitando orações! rs